
Mas ele não avançou nada durante um bom tempo, embora nos anos seguintes redigisse o mapa de Thror, esboçando a geografia da história. Foi publicado quando Tolkien emprestou o manuscrito incompleto para a Reverenda Madre de Cherwell Edge na época, quando esta estava doente, e ele foi visto por Susan Dagnall, uma bacharel de Oxford ,que trabalhava para Allen & Unwin (comprada em 1990 pela Editora Harper Collins) e analisado depois por Rayner Unwin, o filho de Stanley Unwin, fundador da Allen & Unwin, na época com 10 anos de idade, que ficou maravilhado pela história. Dagnall ficou tão encantada com o material que encorajou Tolkien para que ele terminasse o livro. Em 3 de Outubro de 1936 Tolkien enviou o texto completo e datilografada para Allen & Unwin e em 1937 foi publicada a primeira edição de O Hobbit.
Tolkien introduziu ou mencionou caráteres e lugares que são importantes em seu universo, como Elrond e Gondolin, junto com elementos da legendas germânicas. Mas a decisão que os eventos ocorridos no Hobbit poderiam pertencer ao mesmo universo que O Silmarillion foi tomada somente após a publicação quando os editores pediram um seqüência para o Hobbit e Tolkien começou a trabalhar na seqüência, mas Tolkien perde o controle da história e se desenvolve até se tornar O senhor dos anéis.
O Hobbit conta a história de um hobbit chamado Bilbo Bolseiro (Bilbo Baggins no original), que nunca pensara em sair de sua toca grande e confortável, até que foi apanhado de surpresa por um mago chamado Gandalf e 13 anões (Dwalin, Balin, Kili, Fili, Dori, Nori, Ori, Oin, Gloin, Bifur, Bofur, Bombur e Thorin Escudo-de-Carvalho). Estes queriam recuperar os seus tesouros que tinham sido roubados por um dragão chamado Smaug.
Assim, eles saem em busca da Montanha Solitária com o objetivo de recuperar o que lhes pertence, vivendo muitas aventuras durante todo caminho, que envolvem aranhas gigantes, elfos, trolls e outros seres.
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